quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Yakult...



Ação enfatiza as diferenças e os benefícios do Yakult 40.....


A Yakult, líder mundial no segmento de leite fermentado, retorna à mídia com campanha publicitária para reforçar a importância do leite fermentado para a saúde intestinal e para divulgar seu novo produto: o Yakult 40. Com objetivo de atender o público adulto e idoso, o Yakult 40 contém 40 bilhões de Lactobacillus casei Shirota por frasco e é indicado para pessoas que levam uma vida agitada, com maior necessidade de cuidados com a saúde. O lançamento do produto no varejo ocorre em lojas selecionadas, excelentes para o acesso do público que a Yakult pretende atingir. O Yakult 40 é considerado um produto ‘premium’ na categoria de leites fermentados, devido à tecnologia utilizada para a sua fabricação.

Com investimento de R$ 4 milhões em mídia, a campanha começou dia 1o de setembro nos mercados de Curitiba, Belo Horizonte e em todo o Estado de São Paulo, e segue até outubro. A peça central da ação é o filme ‘Mudanças’, que apresenta de forma dinâmica e moderna as diferenças de estilo de vida de quem consome o leite fermentado Yakult tradicional e o Yakult 40. A campanha apresenta cinco personagens: uma jovem, um rapaz, um executivo, uma médica e uma sofisticada senhora.

O comercial mostra as atividades realizadas no dia-a-dia dos cinco personagens, desde o momento em que acordam. A dinâmica do filme é reforçada pela utilização das cores vermelha e azul para diferenciar os estilos de vida, que representam as embalagens de Yakult e Yakult 40, respectivamente. A trilha e a locução do comercial foram adaptadas para o meio rádio para a veiculação de spots de 30”.

A campanha, criada pela GP7 Comunicação + Inteligência de Mercado, está no ar nas emissoras Globo e Record para São Paulo Capital, Campinas, Santos e São José dos Campos; Globo em Taubaté, Curitiba e Belo Horizonte. Os spots de rádio são veiculados em Campinas, Bauru, Santos, São José dos Campos, Jundiaí, São José do Rio Preto e Taubaté.



PoSiCiOnAmEnTo De MeRcAdO.....

Posicionamento de Mecado
Conceito.....

Cada produto, serviço ou idéia, lançados no mercado, ocupa um determinado local nos corações e mentes de cada consumidor individual. Este local é hierarquizado. O primeiro da lista é o produto líder. Os demais, a partir do segundo listado, são os produtos, serviços e idéias considerados secundários.
Todas as vantagens estão com o líder. As desvantagens com os secundários. O líder pode ser comercializado com maiores margens de lucro e necessitam de menores investimentos em tempo, energia e dinheiro para se manterem no topo.
Os produtos secundários necessitam de amplos e onerosos esforços para tentar se aproximar dos líderes, e nem sempre o conseguem.
Qualquer pessoa pode fazer uma lista hierarquizada sobre qualquer produto, serviço ou idéias que conheça ou consuma. Qual a melhor escola na cidade? O melhor sabão ou leite em pó? O melhor refrigerante? Ela poderá também listar os produtos/serviços e idéias de forma a que ocupem um “lugar” na lista que imaginou (hierarquização do posicionamento) de tal maneira que sempre poderá apontar facilmente os serviços, idéias ou produtos líderes e fixar assim seu posicionamento em relação aos que ocupem posições secundárias.


Equação Custo x Benefício


Quando podem, os consumidores optam pelos produtos líderes, que são líderes precisamente por serem considerados melhores e satisfazer bem a equação Custo X Benefício. Essa equação envolve tanto aspectos emocionais quanto econômicos.
Enquanto isso os produtos secundários são adquiridos somente pelos que não podem comprar os produtos líderes e sofrem mais com as variações de renda ou problemas conjunturais da economia.


Como adquirir Posicionamento de Mercado


O posicionamento pode ser adquirido ao longo do tempo. Esse era o único método utilizado antes do advento do marketing tal como o conhecemos hoje.
Atualmente, uma idéia, um produto ou um serviço podem ser lançados e adquirir o posicionamento de líder em seus respectivos mercados com uma rapidez extraordinária. E é isso o que tem ocorrido em diversas situações em que um produto semidesconhecido, sem contar com o suporte de uma grande organização, ou sem “tradição” no mercado, muitas vezes derrota e substitui lideranças mais antigas e estabelecidas.
Mas não esqueça que tudo acontece com a flexibilidade do rabo da lagartixa.





Exemplo do Mercado "Escolas"


Um exemplo de mercado pode ajudar a compreender o processo.
Dado a grande mobilidade social promovida pela Educação no Brasil a escolha da escola dos filhos é uma prioridade em muitas famílias. Na verdade, muitos pais e mães sacrificam uma parcela importante de suas disponibilidades em tempo, dinheiro e energia para oferecer a melhor educação a suas crianças. Os pais que estudaram em boas escolas atribuem a esse fato, com razão, muito do sucesso que obtiveram na vida profissional.
Aqueles que venceram dificuldades e suplantaram os obstáculos por terem estudado em escolas menos conhecidas ou posicionadas também desejam, freqüentemente, oferecer uma opção de estudo melhor que a que tiveram a seus filhos.
Então esse é um mercado conservador por definição, em que os clientes baseiam sua escolha fortemente em Posicionamento de Mercado.


No Brasil, até fins da década de sessenta, no âmbito de escolas e colégios privados, as organizações que possuíam os melhores posicionamentos eram as mais antigas, tradicionais, muitas vezes vinculadas a uma ordem religiosa como os maristas, os jesuítas, batistas, etc.
Baseavam seu posicionamento na excelência de seu ensino, nos resultados obtidos por seus alunos, na fixação de seus diferenciais mercadológicos através do tempo.
Isto é, se preocupavam mais com o “produto” que forneciam. Numa deferência aos primórdios do marketing quando efetivamente as ações de marketing eram quase que exclusivamente empreendidas em função do Produto. Então surgiram escolas e colégios sem vínculos com confissões religiosas, laicas, montados sobre conceitos e estruturas empresariais e utilizando estratégias de marketing mais agressivas. Elas, às vezes, se originaram em estabelecimentos pequenos e pouco representativos nas décadas anteriores, outras vezes foram empreendimentos completamente novos, inéditos em seus respectivos mercados.


Em poucos anos as mais novas substituíram as escolas antigas na preferência dos alunos e seus pais (posicionamento de mercado) captaram mais clientes, melhores professores, obtiveram custos fixos mais baixos e ganhos de escala em seus custos variáveis, lucraram mais e puderam, por isso, oferecer serviços melhores a preços competitivos. Então as antigas escolas tiveram que baixar preços, e terminaram, em vários casos, por oferecer serviços de pior qualidade, definhando ou sobrevivendo com dificuldade.

Estamos aguardando sua visita.....

A Competitividade nos Setores de Comércio, de Serviços e do Turismo no Brasil: Perspectivas até 2015




O setor terciário passa a contar com um estudo-referência que representa uma verdadeira agenda. O material contém propostas e ações estratégicas a serem implementadas para o desenvolvimento do setor e sua consolidação na economia nacional. Esse é o objetivo do estudo 'A Competitividade nos Setores de Comércio, de Serviços e do Turismo no Brasil: Perspectivas até 2015', realizado pelo Sebrae em parceria com a Confederação Nacional do Comércio, Bens e Serviços (CNC). O estudo foi lançado nesta terça-feira (21) na sede do Sebrae Nacional em Brasília.O trabalho é um marco para esses setores, pois trata-se de iniciativa pioneira em termos de estudo aprofundado sobre potencialidades, fragilidades e soluções. “O estudo servirá como norte para nossa atuação nesses setores. Compreendemos que são importantes, possuem grande capacidade de empregabilidade, participação efetiva na economia nacional, e crescem a cada instante”, afirmou o senador Adelmir Santana, vice-presidente da CNC e presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae no evento de lançamento do estudo.O estudo contém 600 páginas e é composto por cinco volumes. O Relatório Executivo traz resumo de todo o trabalho e CD com as informações dos demais volumes. A Agenda de Propostas e Ações, que integra o estudo, traz 138 propostas para a melhoria das condições da competitividade das empresas de comércio, serviços e turismo. Nesse volume, há sugestões de tarefas e iniciativas a serem executadas por autoridades, empresários, entidades e instituições. O trabalho será distribuído para os três poderes da República, entidades empresariais, formadores de opinião, instituições públicas e privadas, entre outros.

Estudo e crise:

“Esse estudo traz um conjunto de informações, diagnósticos e propostas para melhorar o ambiente e tornar as empresas de comércio, serviços e turismo mais competitivas. É uma agenda muito ampla, com cenários que chegam até 2015”, explicou o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto. O trabalho não considerou a crise do sistema financeiro internacional, em andamento nas últimas semanas, observou Okamotto, em resposta aos jornalistas . “Veio em bom momento. É um estudo que, numa crise como esta, nos fornece informações. Portanto, nos dá condições de acertar mais”, acrescentou.“No momento atual, esse trabalho tem importância fundamental, principalmente porque comércio e serviços carecem de maior ordenamento e conjunto mais ampliado de atores em torno de uma agenda comum”, disse o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza. Até seis anos atrás, a atuação do Sebrae era tímida no setor terciário, segundo o diretor. “Nos últimos anos, essa situação tem se modificado bastante”, acrescentou Barboza. Atualmente comércio e serviços representam cerca de 60% da economia brasileira. As micro e pequenas empresas são maioria absoluta no comércio, serviços e turismo. A atuação do Sebrae também acompanha o movimento de crescimento da importância do setor terciário.O Plano Plurianual da Instituição, referente ao período 2009/2011, e em fase final de elaboração, refletirá o apoio crescente do Sebrae ao setor terciário, adiantou o diretor. Serão 262 projetos de apoio ao comércio varejista, 99 projetos voltados aos serviços e 171 para turismo. “Ao todo são 532 projetos e volume de recursos da ordem de R$ 500 milhões; desses, R$ 250 milhões serão recursos do Sebrae. O restante será dos parceiros”, informou Barboza.No último mês, o portal do Sebrae recebeu 580 mil consultas. Dessas, 350 mil buscavam idéias de negócios. “Esses dados demonstram o espírito empreendedor do brasileiro em plena crise”, destacou. O momento é muito apropriado para o lançamento e utilização do estudo do Sebrae/CNC. O setor de comércio e serviços será objeto de futuro programa do governo federal, a ser lançado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), adiantou.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

22/10/2008